quinta-feira, 26 de abril de 2012

 Nossas reflexões sobre o documentário A História das Coisas (History of Stuff):

Após assistir e refletir junto com as discussões feitas em aula, percebo algo que se não estudado, passa banalmente pela nossa vida o "consumo" exacerbado das "coisas" que nos são oferecidas, decorrente de um sistema em crise, não podemos ter um sistema linear em um lugar finito. É muito importante que esse tipo de mídia tivesse alcance mundial para as pessoas perceberem a vida mesquinha que vivem, trabalhar pra viver e sobreviver em meio a esse caos. Tem uma pessoa que conheço que é totalmente contra esse sistema na qual admiro muito e ela contando pra nós sobre sua televisão de tudo que ainda tem em casa na sala, que a imagem é boa e que não vai trocar só por que está fora de moda, conta que seus amigos vão a sua casa e que dão risada.
Risada? Risada temos que dar é das pessoas "cegas" que tem objetos ou roupas boas e só para se sentirem inclusas em um sistema autoritário e que visa somente o lucro, fazem contas e entram no spc todo o mes somente para não se sentir a margem da sociedade. É incrivel tu ver de uma pesquisadora que se todos consumissem no ritmo dos EUA nós precisariamos de 5 planetas, vejam o absurdo..até onde chega a humanidade. É preciso refletir e sair do circulo trabalhar, viver e comprar. É preciso não se deixar persuadir pelo bombardeio midiático, vamos acordar, a vida é muito mais do que "coisas" a vida não se troca em uma loja nem se compra uma nova quando está velha já, portanto vamos acordar não somos marionetes somos seres de carne e osso e o fundamental sentimentos, sentimentos estes minados todos dias pelos "pesquisadores" da nossa personalidade que se aproveitam disso nas propagandas lindas de dia das mães por exemplo dizendo o que sua mãe gosta de ganhar. Quem são eles? Quem sabe da minha mãe sou eu. Não me considero consumista, compro algo se acho bonito e me atrai. Consumo consciente = maior qualidade de vida.

Atenciosamente, Ana Carolina Zdradek.
Para contato llusampaio@yahoo.com.br


No documentário A História das Coisas (History of Stuff) entendi uma tríade cíclica do modo de proceder de muitos homens modernos é a de: Trabalhar, ver/assistir e comprar. Esse mecanismo nós ajudará a entendermos as articulações dentro dessa sociedade que vigora.
Vivemos todos atualmente numa sociedade de assalariados. Todos nós trabalhamos de algum modo para poderemos comprar o essencial: aquisições de substâncias alimentícias que façam surgir a vida em nós. Mas só que não ocorre desse modo, muitas pessoas buscam o conforto, fetiches e artefatos banais no mercado de consumo do sistema capitalista liberal. Essa vontade pelo supérfluo tem como sede geradora de tenções no homem, o aparelho de televisão e sua programação muito bem planejada e manipulada. Com frases de impacto (slogans), pessoas com uma estética padronizada e qualificada como belas, em ambientes ideais, estão presentes em comerciais televisivos, por exemplo como de algumas marcas de cigarros que eram transmitidas no Brasil, não beiram o idílico, como adentram um ambiente campestre.
As passagens mais importantes desse processo, a exteriorização dos custos e há de nós caracterizarmos como sendo consumidores. Há dois fatores causadores, desse último efeito, o primeiro: a obsolência planejada, que é a criação premeditada de artefatos que num período curtissímo, inferior a seis meses serão descartados e substituídos por novos. O outro fator determinante desse consumismo cego é: a obsolência perceptiva, convencimento através dos materiais que me circundão que o que eu possuo é ultrapassado, fora de moda e feio (mesmo em bom estado para utilização), como o documentário cita os bicos ou plataformas dos sapatos femininos.
Como o próprio documentário inicia dizendo, "não se pode gerir um sistema linear, num planeta finito", entendo isso como a necessidade gigante de olharmos para novas formas de tratar essa economia de materias. Da antiga extração, produção, consumo, tratamento de lixo, devemos observar as mais corrompedoras e causadoras da erosão no ecosistema e intervirmos nessas etapas diminuindo ou buscando tentar eliminar as mais prejudicias nas produções de materias. Ao futuro humano, que imanentemente está para outros fatores essencias da sua existência, como a cultura, ambiente, justiça do que o mero fator econômico, que como o capital foi criado pelo homem como um justo meio de troca pode ser a qualquer momento alijado e execrado.

Carlos Gesley.
kinestesian@gmail.com

http://www.youtube.com/watch?v=HiR4mlFizzc

domingo, 22 de abril de 2012

Atividade de aula feita pelos acadêmicos: Ana Carolina 55774, Caroline Dias 48509, Carlos Gesley 54555, Aline Pinto 42128.

Tabela de Classificação:

1)
a)Nome da revista: Recreio
b)Público alvo: Crianças
c)Conteúdo: Histórias em quadrinhos, jogos, testes.
d)Estratégias: A revista utiliza personagens de desenho animado, super colorida, vem com brinquedo e desperta a atenção do público infantil com desenhos.

2)

a)Nome da revista: Nova Escola
b)Público alvo: Professores, educadores e acadêmicos.
c)Conteúdo: Internet na universidade, valorização da atividade docente e qualificação, fotos sem tratamento de imagem/photoshop.
d)Estratégias: A revista mostra o quanto é importante se qualificar e mostra lugares, indicando até os países onde se consegue bolsa para pós-graduação e outras especializações pós ensino superior. Possibilidades de mestrado. E ciente da crise financeira que passam muitos professores a revista foca em financiamentos, mostra a importância da formação continuada.

3)
a)Nome da revista: Caras
b)Público alvo: Mulheres adultas.
c)Conteúdo: Vida das celebridades, festividades dos famosos, fofocas.
d)Estratégias: Imagens com photoshop, pessoas com uma estética padronizada, folhas grandes maiores que A4, marketing da resvita voltado para a beleza e vestuário feminino, dicas e causos de mulheres ditas bem sucedidas.